De luto no mundo do esporte calabresa, morreu o ex-CEO da Cosenza Pino Chianello

O mundo do futebol Cosenza está de luto. Pino Chianello, figura histórica e inesquecível do Cosenza Calcio, faleceu hoje aos 70 anos.

Verdadeiro Paolano, estimado empresário e entusiasta do futebol, Chianello deixou uma marca indelével no coração dos torcedores rossoblù. A sua presidência em 2007, ano em que o título do Rende Calcio foi adquirido e a equipa passou a chamar-se Fortitudo Cosenza, marcou uma viragem decisiva para o clube de Sila.

Ladeado por homens altamente experientes como Damiano Paletta, Pino Citrigno e Massimiliano Mirabelli, Chianello levou o Cosenza a duas promoções consecutivas, da Série D à Primeira Divisão (Série C), sob a sábia orientação técnica de Mimmo Toscano. Uma jornada triunfal que também viu seu filho Luca vestir com orgulho a camisa do Wolves.

Seu falecimento deixa um vazio impossível de preencher no cenário do futebol calabresa. Pino Chianello foi muito mais que um simples gestor: foi um homem de grande humanidade, sempre disponível para o diálogo com a imprensa e os torcedores, um verdadeiro cavalheiro.

O Cosenza Calcio, em comunicado oficial, expressou profundas condolências pelo falecimento do seu antigo treinador, sublinhando a sua sabedoria, a sua simpatia e a sua proximidade constante às cores rossoblù.

O presidente da Câmara de Cosenza, Franz Caruso, expressou profundas condolências pelo falecimento de Pino Chianello, sublinhando a amizade que os unia e o empenho do empresário Paola no mundo do desporto e das questões sociais.

Caruso recordou como Chianello era um entusiasta do futebol e como desempenhou funções importantes no Cosenza Calcio e no Centro Desportivo “Chianello” de Paola, onde se dedicou com paixão à formação de jovens jogadores de futebol. O autarca sublinhou ainda o compromisso de Chianello com as questões sociais e a grande estima que gozava na comunidade.

Em nome de toda a equipe editorial, expressamos nossas mais profundas condolências à família Chianello. Descanse em paz, Pino.

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